segunda-feira, 25 de outubro de 2021

CARCEREIRO DOS MEUS SENTIMENTOS

 CARCEREIRO DOS MEUS SENTIMENTOS

O coração está ferido e a alma abatida se perceber que tudo este perdido.

Me tornei um prisioneiro dos meus próprios sentimentos, entre as frestas da janela toda a luz que posso ver, assim anseio ser feliz e não com os dias triste.

A beleza das flores em meio jardim tão singelo, entre tantas você é a mais bela, a mais formosa.

A inocência é como se fosse a de uma criança a espera de um barco que demora muito a voltar.

No porto da vida encontrei aqueles que nunca me notou a não ser para criticar ou ri dos meus sonhos e os fizeram deles um pesadelo.

Quando notar vão perguntar quem es tu?

A consciência tornou-me carcereiro dos meus sentimentos, me tornando um exilado que amou tudo que o desprezou, mais que tudo essa dor que não tem fim.  

Não posso mais dizer que eu te amo com tanta intensidade de uma abelha que ama a flor.

Se eu me libertar e deixar de ser o meu próprio carcereiro tentarei amar como um beija flor que toca as flores e delas extrai o seu delicioso néctar.

Entre o vento quem sabe eu direi, EU TE AMO!

Autor: Jair Ribeiro (Juquinha)