CARCEREIRO DOS MEUS SENTIMENTOS
O coração está ferido e a alma abatida se perceber que tudo este perdido.Me tornei um prisioneiro dos meus
próprios sentimentos, entre as frestas da janela toda a luz que posso ver, assim
anseio ser feliz e não com os dias triste.
A beleza das flores em meio
jardim tão singelo, entre tantas você é a mais bela, a mais formosa.
A inocência é como se fosse a de
uma criança a espera de um barco que demora muito a voltar.
No porto da vida encontrei
aqueles que nunca me notou a não ser para criticar ou ri dos meus sonhos e os
fizeram deles um pesadelo.
Quando notar vão perguntar quem
es tu?
A consciência tornou-me carcereiro
dos meus sentimentos, me tornando um exilado que amou tudo que o desprezou, mais
que tudo essa dor que não tem fim.
Não posso mais dizer que eu te
amo com tanta intensidade de uma abelha que ama a flor.
Se eu me libertar e deixar de ser
o meu próprio carcereiro tentarei amar como um beija flor que toca as flores e
delas extrai o seu delicioso néctar.
Entre o vento quem sabe eu direi,
EU TE AMO!
Autor: Jair Ribeiro (Juquinha)